Ou que, dando um pulo, salta por cima da sombra.
Não; não tenho pressa.
Se estendo um braço, chego exactamente onde o meu braço chega
Nem um centímetro mais longe.
Toco só onde toco, não onde penso.
Só me posso sentar onde estou.
E isto faz rir como todas as verdades absolutamente verdadeiras,
Mas o que faz rir a valer é que nós pensamos sempre noutra cousa,
E somos vadios do nosso corpo.
Neste dia em que os campos são de Apollo
Verde colonia dominada a ouro
Seja como uma dança dentro de nós
O sentirmos a vida.
Não turbulenta, mas com os seus rhythmos
Que a nossa sensação como uma nynpha
Acompanhe em cadências suas a
Disciplina da dança…
(…)
E na nossa memoria colloquemos,
Com um deus novo d’uma nova terra
Trazido, o que ficou em nós da calma
Do dia passageiro.
Ricardo Reis
Encheram esta casa com uma tranquilidade imensa e deram-nos energia nova, uma energia boa. A casa da eira ganhou outra dimensão, mais pacificadora.
Obrigado por terem vindo.
Obrigado à Barbara por algumas fotos. E ao Simão por ter partilhado as suas leituras.
A essência da prática do Yoga está na liberdade, na elegância natural, na paz e na beatitude do samádhi, em que corpo, mente e alma se unem e fundem com o Espírito Universal. Yoga é Um!
b.k.s. Iyengar
nota: para saber mais sobre Yoga e o yogui Simão vá até: